Concurso TJRJ – Magistratura: Prova objetiva comentada

Concurso TJRJ prova objetiva comentada

OBSERVAÇÕES INICIAIS O presente material foi preparado pela Equipe Mege imediatamente após a divulgação do gabarito preliminar da prova objetiva do Concurso TJRJ. O intuito é auxiliar nossos alunos e seguidores na elaboração de recursos e possibilitar também a revisão de temas cobrados no certame em formato conclusivo. Trata-se de versão preliminar elaborada com as …

Saiba mais…

Direito Financeiro: o que estudar para concursos públicos?

Direito Financeiro

Em linhas gerais, a nossa formação jurídica, seja na academia (graduação/pós-graduação), seja na prática profissional, possui raízes na premissa do estudo verticalizado/aprofundado, numa amplitude menor de temáticas em que o acadêmico/profissional tem que dominar os assuntos, sob pena de não ser bem-sucedido.

Como se preparar para os concursos da Advocacia Pública?

Como se preparar para os concursos da Advocacia Pública?

Com alicerce nessa diretriz é que 80% (oitenta por cento) do nosso corpo docente foi aprovado nas 3 (três) esferas da Advocacia Pública e, por consequência natural, formatamos a nossa 1ª Turma Extensiva de Advocacia Pública. Trata-se, pois, de uma turma que prepara para os concursos de PGM, PGE, AGU (Advogado da União), PGF (Procurador Federal) e PFN (Procurador da Fazenda Nacional).

O Homem Mais Rico da Babilônia

CONCURSO PCSP 2022

No livro o personagem Bansir, fabricante de carruagens se questiona a todo momento o que ele tinha de errado, ou o que ele fazia de errado, pois trabalhava muito, possuía ótima freguesia, recebias relativamente bem, no entanto, no final do mês estava sempre “apertado” e, com o passar dos anos, não tinha conseguido acumular quase nada, o que o deixava triste, desanimado e preocupado com o próprio futuro e o da família.

Revisando #1: Inquérito Civil

Revisando #1: Inquérito Civil

O inquérito civil, instrumento típico e exclusivo do parquet, foi disciplinado pelo Conselho Nacional do Ministério Público, por meio da Resolução Nº 23, de 17 de setembro de 2007, com o objetivo de padronizar a atuação ministerial em todos os Estados e na esfera federal, haja vista que não havia uniformidade procedimental nas Leis Orgânicas Estaduais que disciplinavam a atuação ministerial.