Perícia da Dor: o mínimo que você precisa saber sobre seus sinais

Um dos temas que vem ganhando destaque  é aquele relacionado à perícia da dor e as formas de sua realização. Para o professor Veloso França, são sinais de dor:

  • Sinal de Mankof: contagem prévia do pulso radial, compressão do ponto doloroso e nova contagem do pulso. O aumento dos batimentos seria traduzido como existência de dor;
  • Sinal de Levi: percebido através das contrações e dilatações da pupila, quando se comprime o ponto doloroso;
  • Sinal de Müller: com um compasso apropriado, marca-se uma zona circular tátil de uma certa região onde a dor se localiza. Delimitado o ponto doloroso dentro desse círculo tátil, sem que o examinado olhe, comprime-se com o dedo um local que não seja doloroso dentro do mesmo círculo e, imediatamente, passa-se a comprimir o ponto doloroso. Quando existe simulação, o doente não se apercebe da mudança.
  • Sinal de Imbert: quando a região dolorosa é um braço ou uma perna, coloca-se o paciente em repouso, contam-se as pulsações radiais e, em seguida, manda-se que ele se apoie na perna dolorosa ou segure um peso com o braço ofendido. O aumento do número de pulsações leva a concluir pela existência da dor.

COMO O TEMA FOI COBRADO

(DPC-MG – 2011) A capacidade de diagnosticar e mensurar a dor, alegada em um exame pericial, constitui um desafio da medicina legal, por se tratar de um dado subjetivo. O sinal de dor, avaliado pela contagem prévia do pulso radial, compressão do ponto doloroso alegado e nova contagem do pulso, é denominado pelo epônimo de sinal de:

a) Müller

b) Levi

c) Imbert

d) Mankof

 

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